Fui ver ontem, em Alverca. Fui pelo elenco. Foi divertido, mas a mensagem do texto deixou-me desiludida. Parabéns pelas interpretações! Isabel Cavaleiro
21 de Maio Cine Teatro Municipal de Ourém 21h30 14 de Maio Cine Teatro de Estarreja 21h30 7 de Maio Auditório de Lavra - Matosinhos 21h30 6 de Maio Auditório Municipal de Lousada 21h30 de 9 de Março a 30 de Abril Teatro Villaret, Lisboa De quarta a sábado, 21h30 26 de Fevereiro - ESGOTADO Pavilhão Multiusos, Viseu 21h30 19 de Fevereiro - ESGOTADO Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros 21h30 18 de Fevereiro - ESGOTADO Teatro de vila Real 21h30 12 de Fevereiro - ESGOTADO Parque de Exposições de Aveiro 21h30 11 de Fevereiro - ESGOTADO Casa das Artes de Famalicão 21h30 5 de Fevereiro - ESGOTADO Pavilhão desportivo do Entroncamento 21h30 3 e 4 de Fevereiro - ESGOTADO Teatro José Lúcio da Silva, Leiria 21h30 29 de Janeiro - ESGOTADO Cine Teatro Messias - Mealhada 21h30 22 de Janeiro - ESGOTADO Alcobaça 21h30
Sinopse
“As Encalhadas” é uma comédia musical que satiriza as angústias e prazeres de mulheres de diferentes classes sociais que em determinada altura das suas vidas se encontram sós, privadas de amor, carinho e sexo.
Aparentemente convivem bem com o problema, mas ao longo do espectáculo vamo-nos apercebendo, através dos seus monólogos nocturnos, que não é verdade.
Estas mulheres, apesar de possuírem características bem diferentes, encontram dificuldades muito semelhantes ao tentar lidar com o problema da solidão.
Todas as situações são apresentadas em forma de quadros bem-humorados: na academia de ginástica; no cabeleireiro; na sex-shop; etc; até que descobrem que possuem também em comum o mesmo homem, Ernesto, marido de Cristina, amante de Graça e reprodutor do filho de Cecília.
A primeira encalhada, Cecília, é solteirona convicta. Tem muitos namorados, mas não se consegue fixar em nenhum, colocando defeitos insuperáveis em todos. É representante do famoso “complexo de cinderela”. É apresentadora de um programa de televisão onde aconselha mulheres solitárias, presidente da A.S.A (Associação das Solitárias Anónimas) e psicóloga. O seu maior conflito é querer ter um filho, já que descendente de uma família conservadora, que valoriza de sobremaneira a maternidade. Assim, decide procurar um reprodutor.
Cristina, encontra-se casada no início do espectáculo, mas não menos só. O seu marido, um empresário de sucesso, viaja muito e não lhe dá atenção.
Ex miss Valongo, saiu do concurso directamente para o casamento. Ao fim de dez anos descobre que foi traída durante esse tempo todo e decide divorciar-se. O divórcio deixa-a sem dinheiro e a partir daí começa “difícil tarefa” de encontrar outro homem que a sustente.
A última encalhada, Graça, é maquilhadora do mesmo programa de televisão onde Cecília é apresentadora. É também vendedora de produtos eróticos. O seu grande sonho é casar-se, mas por questões do destino só se envolve com homens comprometidos, acabando por viver sempre o papel da amante. O seu maior desafio é encontrar um homem que deixe a mulher para casar com ela.
Ficha Técnica e Artística
Autoria Miriam Palma e Isabel Sicsci Adaptação Ana Bola Versão Cénica e Encenação Heitor Lourenço Com Helena Isabel, Maria João Abreu e Rita Salema Participação Especial em Vídeo Nicolau Breyner
Voz Off Miguel Raposo, Dora Martinho,
Cátia Ribeiro e Fatiminha
Assistente de Encenação Cátia Ribeiro Cenografia Sola do Sapato Figurinos Helena Isabel Chapéus de Cena Luís Stoffel Costureiras Mestra Emília de Morais,
D. Teresa Balbi e Soledade Ramos Música Original AGIR
Fotografia de Cartaz Rui Mateus Pós Produção Miguelângelo Coreografia Paulo Jesus Desenho de Luz Almeno Gonçalves
Design Gráfico e Imagem Global Maria João Alves_Sola do Sapato
Responsável Técnico Nuno Samora Vídeos de Cena Carlos Neves Site e Multimédia Paulo Margalho Operadores de Luz e Som Nuno Figueira,
Nuno Samora e Nuno Moço
Responsável Administrativa e Financeira Mariana Magro Direcção de Produção Almeno Gonçalves Produção Maria João Alves
muito gira a peça, as meninas extraordinárias :)
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